O filme de Marc Rothemund narra os últimos cinco dias de vida da jovem Sophie Scholl: estudante, ativista, membro do grupo de resistência Weisse Rose (Rosa Branca), que lotou caixas de correio principalmente do sul do país com cartas conclamando à resistência ao terror nazista.
A câmera acompanha Sophie aonde quer que ela vá: da cela à sala de Mohr, ao banheiro, ao tribunal, ao último cigarro, à sala de execução. O filme é modelado para Julia Jentsch: é óbvio que ela é a estrela. O que se passa ao lado, durante o interrogatório do irmão, é uma incógnita. A partir do momento em que fica sabendo da confissão do irmão, Sophie deixa de mentir: "Eu fiz tudo... e me orgulho disso".
Isso prova a grande força que o cinema alemão está tomando desde Adeus, Lênin!, Edukators, A Queda e agora “Uma Mulher Contra Hitler”.
Um comentário:
Un caro saluto dall'Italia. Un blog che è un po' un flusso di coscienza
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